Laura Braga é bacharela e licenciada em Ciências Biológicas, além de doutora em Ecologia. Com formação em ballet clássico e mais de 30 anos de dança, faz parte do grupo de dança Tribo Ansata e fundou, em 2018, o Flores Astrais: Dança Poesia, atuando em Ouro Preto e Ouro Branco. Entre suas criações e participações, destacam-se: a videodança “Corpo Interrompido”, selecionada na mostra online “Corpos em Perspectiva”, do Centro Coreográfico do Rio de Janeiro; a videodança “Physis”, selecionada na 2ª edição da Mostra Latino Americana “RASGO” e exibida no Festival de Inverno de Ouro Preto. Participou da live “A dança após o trauma”, com Ivana Cruz, no perfil @ocorpoinesgotável
Marina Freire é graduanda em Artes Cênicas na UFOP, pesquisando o corpo e a dança há mais de cinco anos. Faz parte do Anticorpos, coletivo de investigação em dança. Em contato com o coletivo e orientada por Éden Peretta, entrou em contato com a videodança e a videoarte. Sua atual pesquisa tem relação com a dança Butô e as dramaturgias do corpo.
Conheça mais: @floresastrais.danca