O espetáculo KING KONG FRAN aborda de forma objetiva questões sobre estereótipos de gênero. Utilizando a metáfora do King Kong, a atriz e palhaça Rafaela Azevedo explora a construção social da sexualidade e da distinção de gênero. Este solo é fruto de uma pesquisa extensa realizada por Rafaela, em parceria com o diretor e dramaturgo Pedro Brício e a cantora e compositora Letrux. O trabalho combina a experiência cômica da palhaça, a originalidade musical de Letrux e a maestria dramatúrgica de Pedro, resultando em uma abordagem inteligente, crítica e poética.