Através da solidão do isolamento, a arte esteve presente na vida de Emily Dickinson e Van Gogh, grandes artistas que são conhecidos a mais de 100 anos.
Suas histórias vividas, são contadas através de cartas, e em pinturas que são reinventadas e repassadas por gerações. Esses dois artistas que viveram momentos difíceis e até trágicos, vivenciaram momentos incríveis juntos a arte.
Neste projeto retratamos o momento de liberdade quando se produz arte, levando ao público a sensação de leveza, mesmo em um momento conturbador. 1750 retrata o tempo, a história, a sensação de estar livre, mesmo em um espaço limitado, seja casa ou coração.
O nome desse trabalho se deu baseado na quantidade de cartas escritas por Emily Dickinson (1750) e Van Gogh (750), (não é um número exato, mas aproximado e com semelhança). A escrita era um meio que ambos encontravam para se comunicar e externalizar suas emoções ao mundo.
Porém essas cartas vieram ao público somente após a morte de ambos. Contudo, essas cartas foram extraídas em “corpos vivos” através da dança contemporânea, com os bailarinos Pedro Oliveira e Maysa Ankara.
Com vocês 1750.
Para melhor experiência, assista-o em isolamento.
Ficha Técnica
Direção Geral: Pedro Oliveira
Assistente de Direção: Maysa Ankara
Direção de Fotografia: Luis Evo
Direção de Trilha Sonora Original: Tarita de Souza
Cello: Vana Bock
Violinos: Marina Mapurunga e Micaela Marcondes
Mixagem e masterização: Rodrigo Bragança
Direção Coreográfica: Pedro Oliveira e Maysa Ankara
Direção de Filmagem e Edição de Vídeo: Luis Evo
Figurinos: Maria dos Santos Barbosa
Bailarinos: Pedro Oliveira e Maysa Ankara
Marketing Digital: Devanir Alves
Fotografia: Thamires Rodrigues
Colaboração: Ester Clemente, Letícia Bertelli, Mirian Bruno e família, Margareth Oliveira e família , Maria dos Santos Barbosa, Saulo Sabino
Agradecimento: Spasso Ester Clemente